Prazer, sofrimento e saúde mental no trabalho de teleatendimento
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1. | Título | Título do documento | Prazer, sofrimento e saúde mental no trabalho de teleatendimento |
2. | Autor | Nome do autor, afiliação institucional, país | Ana Magnólia Bezerra Mendes; Universidade de Brasília; Brasil |
2. | Autor | Nome do autor, afiliação institucional, país | Adriana Pinho Vieira; Universidade de Brasília; Brasil |
2. | Autor | Nome do autor, afiliação institucional, país | Carla Faria Morrone; Universidade de Brasília - UnB; Brasil |
3. | Assunto | Área(s) do Conhecimento | |
3. | Assunto | Palavras-chave(s) | Prazer-sofrimento; saúde; riscos de adoecimento; estratégias de mediação; teleatendimento |
4. | Descrição | Resumo | O presente artigo apresenta estudo de caráter descritivo e explicativo, realizado com o objetivo de investigar a saúde de teleatendentes, sob o arcabouço teórico da psicodinâmica do trabalho. São investigados riscos de adoecimento, vivência de prazer e de sofrimento no trabalho. O estudo foi realizado em uma central de atendimento de telefonia, conduzido por meio da abordagem metodológica quantitativa e qualitativa. Na etapa quantitativa, participaram 396 teleatendentes; foram utilizadas a Escala de Prazer-Sofrimento no Trabalho - EPST e a Escala de Sintomas Relacionados ao Trabalho - ESRT. Na etapa qualitativa, foram realizadas duas entrevistas coletivas semi-estruturada com nove teleatendentes. Os resultados indicam vivências moderadas de prazer-sofrimento e correlação entre sofrimento e sintomas físicos e psicológicos. As entrevistas coletivas revelaram cinco categorias síntese - "O atendimento é sempre a mesma coisa, a gente vai enfadando"; "A empresa não tem a preocupação de fidelizar os funcionário"; "O que é imprevisível é o temperamento do cliente"; "O que motiva a gente é encontrar os colegas de trabalho"; Depois que eu entrei aqui, é direto dor de cabeça". Constata-se que os teleatendentes vivenciam prazer e sofrimento, que a rigidez da organização do trabalho, as precárias condições de trabalho e a ambivalência da relação com o cliente favorecem sofrimento e riscos de adoecimento. O sofrimento é enfrentado por meio do uso de estratégias defensivas e de compensação. Os dados evidenciam que este trabalho pode resultar em mais prejuízos físicos e psicológicos do que sociais.
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5. | Editora | Editora, localização | Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas Sociais - IBEPES, Brasil |
6. | Contribuidor | Patrocínio | |
7. | Data | (YYYY-MM-DD) | 2010-01-02 |
8. | Tipo | Situação & gênero | Artigo Avaliado pelos Pares |
8. | Tipo | Tipo | |
9. | Formato | Formato do Documento | Artigo |
10. | Identificador | Identificador de Recurso Uniforme (URI) | https://www.periodicosibepes.org.br/index.php/recadm/article/view/360 |
10. | Identificador | Digital Object Identifier (DOI) | https://doi.org/10.5329/RECADM.20090802003 |
11. | Fonte | Título da Revista/conferência; V. N. ano | Revista Eletrônica de Ciência Administrativa; v. 8, n. 2 (2009): Julho-Dezembro |
12. | Idioma | Português=pt | pt |
14. | Cobertura | Localização geográfica, cronológica, amostra (gênero, idade, etc.) | |
15. | Direitos | Direito autoral e permissões |
Direitos autorais 2009 Ana Magnólia Bezerra Mendes, Adriana Pinho Vieira, Carla Faria Morrone![]() Esta obra está licenciada sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. |