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Work and endometriosis: women's health and illness in the face of the contradictions of capitalism
DOI: https://doi.org/10.21529/RECADM.2025016
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PDF (Português (Brasil))Abstract
The aim of this article was to discuss the contradictions inherent in the working relationships to which endometriosis sufferers are subjected. Endometriosis is a pathology that has been studied in terms of its disabling aspects in the workforce and which affects seven million women in Brazil alone. We started with a narrative review linking work and endometriosis. The preliminary treatment culminated in four themes: a) the stigmatization of the pathology, b) the relationship between working hours and the worsening of the clinical picture, c) productivity, and d) the subjectivation of work. These themes were analyzed in the light of historical and dialectical materialism. The conclusion is that workloads contribute to a deterioration in the health of women, who feel compelled to continue working, in the market or at home, even with episodes of pain, because of the need to keep their jobs and feel responsible for reproductive work. Finally, we highlight how workforce, on the one hand, is a means for women with endometriosis to participate in social life and reproduce their existence, while on the other hand, it has been a means of physical and mental suffering which, due to the high loads, tends to reduce their capacity for life and work.
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e-ISSN: 1677-7387